Um compromisso de promover a felicidade que não se limita ao casal
Já diziam as pessoas mais velhas que cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. No processo de namoro isso também se aplica quando um dos namorados traz consigo os filhos de um relacionamento anterior. Seja esse fruto de um casamento frustrado ou das sequelas de um relacionamento em que foram atropeladas as etapas da convivência.
Todos nós trazemos, no íntimo, o desejo de nos sentir amados e especial para alguém. Em um relacionamento que se inicia a três pessoas, o compromisso de promover a felicidade do outro se estende, na mesma proporção, ao filho do(a) namorado(a).
Dentro dessa nova realidade, ao contrário de outros casais, sabemos que as condições estabelecidas neste convívio serão mais difíceis; a começar com as privações ou adaptações de outros momentos de convivência vividas somente entre o casal.
Nesse processo de conhecimento do namoro é bastante comum para os casais passearem a sós; mas diante da realidade desse tipo de convívio, os enamorados assumem, algumas vezes, a companhia do futuro enteado (a).
Exemplificando, nem sempre a mãe ou parente do namorado estará disposto a tomar conta do filho para que o casal tenha seus momentos. Outra situação, bastante peculiar, seria se cada um deles [casal] já fossem pais. Além de todas as possíveis dificuldades, estaria também implícito nesse relacionamento a necessidade dos seus respectivos filhos virem a relacionar-se.
Essas são algumas questões que devem ser arranjadas quando se visa a harmonia dentro desse tipo de relacionamento.
Obviamente, tudo poderá ser bem diferente se esses filhos já detiverem sua autonomia. Todavia, para evitar maiores problemas, um novo papel para os namorados deverá ser assumido quando comparado aos demais casais.
Para aqueles que desejam viver o compromisso mais sério de um namoro com filhos, é interessante cultivar a aproximação do pretendente junto ao filho do (a) namorado (a) e conquistar também sua amizade. Afinal, se há um propósito comum de vida conjugal, as pessoas que compõe esse relacionamento precisam primar por tal entrosamento, agora a três, ou quem sabe de mais pessoas.
Entre outras situações, há também a possibilidade de considerar os contatos entre o(a) ex do(a) atual namorado(a), pois, embora o(a) pretendente já viva um novo estado de vida; ele/ela continuam responsáveis pela criança. Certamente aqueles direitos assegurados à criança como visitas ou temporadas de férias na casa dos pais acontecerão.
Uma situação mais delicada poderá emergir dentro desse tipo de convivência se o(a) pretendente somente aceita viver os planos de casamento desde que seja excluído a participação da criança dos projetos do casal para o futuro. Tal condição feriria não somente a pessoa responsável pelo filho como também o próprio filho, pois a criança iria sentir-se extirpada da vida daquele com quem até pouco tempo vivia sob a tutela.
Assim, da mesma maneira em que o casal busca conquistar um ao outro, será necessário também envolver o filho que integra essa realidade. De outra forma, acredito que ninguém se sentiria plenamente feliz se a pessoa com quem se relaciona não trata o filho com a mesma importância que é tratado pelo próprio genitor.
Se os namorados não manifestam interesse em ver essa experiência sob uma nova perspectiva, talvez o sentimento que se pensava existir pelo outro não seja tão forte a ponto de superar as primeiras barreiras e novas adaptações de um relacionamento diferenciado.
Todos nós trazemos, no íntimo, o desejo de nos sentir amados e especial para alguém. Em um relacionamento que se inicia a três pessoas, o compromisso de promover a felicidade do outro se estende, na mesma proporção, ao filho do(a) namorado(a).
Dentro dessa nova realidade, ao contrário de outros casais, sabemos que as condições estabelecidas neste convívio serão mais difíceis; a começar com as privações ou adaptações de outros momentos de convivência vividas somente entre o casal.
Nesse processo de conhecimento do namoro é bastante comum para os casais passearem a sós; mas diante da realidade desse tipo de convívio, os enamorados assumem, algumas vezes, a companhia do futuro enteado (a).
Exemplificando, nem sempre a mãe ou parente do namorado estará disposto a tomar conta do filho para que o casal tenha seus momentos. Outra situação, bastante peculiar, seria se cada um deles [casal] já fossem pais. Além de todas as possíveis dificuldades, estaria também implícito nesse relacionamento a necessidade dos seus respectivos filhos virem a relacionar-se.
Essas são algumas questões que devem ser arranjadas quando se visa a harmonia dentro desse tipo de relacionamento.
Obviamente, tudo poderá ser bem diferente se esses filhos já detiverem sua autonomia. Todavia, para evitar maiores problemas, um novo papel para os namorados deverá ser assumido quando comparado aos demais casais.
Para aqueles que desejam viver o compromisso mais sério de um namoro com filhos, é interessante cultivar a aproximação do pretendente junto ao filho do (a) namorado (a) e conquistar também sua amizade. Afinal, se há um propósito comum de vida conjugal, as pessoas que compõe esse relacionamento precisam primar por tal entrosamento, agora a três, ou quem sabe de mais pessoas.
Entre outras situações, há também a possibilidade de considerar os contatos entre o(a) ex do(a) atual namorado(a), pois, embora o(a) pretendente já viva um novo estado de vida; ele/ela continuam responsáveis pela criança. Certamente aqueles direitos assegurados à criança como visitas ou temporadas de férias na casa dos pais acontecerão.
Uma situação mais delicada poderá emergir dentro desse tipo de convivência se o(a) pretendente somente aceita viver os planos de casamento desde que seja excluído a participação da criança dos projetos do casal para o futuro. Tal condição feriria não somente a pessoa responsável pelo filho como também o próprio filho, pois a criança iria sentir-se extirpada da vida daquele com quem até pouco tempo vivia sob a tutela.
Assim, da mesma maneira em que o casal busca conquistar um ao outro, será necessário também envolver o filho que integra essa realidade. De outra forma, acredito que ninguém se sentiria plenamente feliz se a pessoa com quem se relaciona não trata o filho com a mesma importância que é tratado pelo próprio genitor.
Se os namorados não manifestam interesse em ver essa experiência sob uma nova perspectiva, talvez o sentimento que se pensava existir pelo outro não seja tão forte a ponto de superar as primeiras barreiras e novas adaptações de um relacionamento diferenciado.